O Orgulho
Sob uma perspectiva do quotidiano individual, é irrevogável deduzir que o orgulho necessita de companhia para manifestar-se. Ele é tão soberbamente insignificante que sua essência se exalta somente ao relacionar-se com outrem. Isto acontece porque, sozinho, seu auto-julgamento reconhece sua pequenez e volatilidade existencial. O orgulho, quando em solitude, torna-se absurdamente humilde, pois ao sentar-se na platéia de sua própria exaltação, ele entende a mediocridade, a inutilidade e a pobreza de suas atuações. (Tadany – 07 06 12)
PS: Para citar este texto:
Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 1270. www.tadany.org®
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