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[Mar de Poesias] POEMAS ERÓTICOS

O AMOR SENSUAL

E, se a poesia está em tudo e é tudo, então, o poeta pode (e deve?) escrever sobre qualquer coisa, ou melhor, sobre tudo. Evidentemente, o sexo não escapa aos olhos (...) do poeta, pois, afinal, não há magia maior do que a sensualidade.

É esta penetração ao universo da sensualidade que o poeta nos conduz. E, assim, somos introduzidos a este universo tão permeado ainda de tabus e preconceitos. Talvez, a proposta do poeta seja exatamente esta: a de retirar estas travas tão profundas que ainda limitam a magia do desejo. Mas, nada é tão simples, portanto, a poesia também trafega nas dificuldades que ainda prendem o poeta (e todos os seres humanos) às relações.

O desejo, o toque, a visão, o prazer, o sonho, tudo serviu de inspiração à poética produzida com tanta ênfase e vitalidade. E, sua diversidade estilística retrata as diversas fases de sua produção poética.

Recife, 25 de setembro de 2009.


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POEMAS ERÓTICOS

O AMOR SENSUAL

E, se a poesia está em tudo e é tudo, então, o poeta pode (e deve?) escrever sobre qualquer coisa, ou melhor, sobre tudo. Evidentemente, o sexo não escapa aos olhos (...) do poeta, pois, afinal, não há magia maior do que a sensualidade.

É esta penetração ao universo da sensualidade que o poeta nos conduz. E, assim, somos introduzidos a este universo tão permeado ainda de tabus e preconceitos. Talvez, a proposta do poeta seja exatamente esta: a de retirar estas travas tão profundas que ainda limitam a magia do desejo. Mas, nada é tão simples, portanto, a poesia também trafega nas dificuldades que ainda prendem o poeta (e todos os seres humanos) às relações.

O desejo, o toque, a visão, o prazer, o sonho, tudo serviu de inspiração à poética produzida com tanta ênfase e vitalidade. E, sua diversidade estilística retrata as diversas fases de sua produção poética.

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POEMAS ERÓTICOS

O AMOR SENSUAL

E, se a poesia está em tudo e é tudo, então, o poeta pode (e deve?) escrever sobre qualquer coisa, ou melhor, sobre tudo. Evidentemente, o sexo não escapa aos olhos (...) do poeta, pois, afinal, não há magia maior do que a sensualidade.

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O desejo, o toque, a visão, o prazer, o sonho, tudo serviu de inspiração à poética produzida com tanta ênfase e vitalidade. E, sua diversidade estilística retrata as diversas fases de sua produção poética.

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'gênese das muralhas' (élvio/paulo)


Gênese das Muralhas

 

A nostalgia que move meu terceiro pulso comove a menor abelha que descobre meus vestígios entre as grades do arco-íris. Deixei meus pertences na areia onde a noite pulava corda com as crianças. Bem sei: não há lugar melhor para abandonar o que amamos.

 

A companhia do horizonte, em certa hora, é apenas despedida, entre os raios do caranguejo e o colo das vértebras; por isso, a saia perdida entre as rochas me joga contra a memória, trapos de uma paixão, antes tão incendiária, que persigo as nuvens que se esqueceram de aterrissar.

 

Quem poderá dizer onde dança a chaga da estrela? Ouço ainda o tolo e sua música de ostras sobre o mar. Quem poderá descrever a canção, a estrela da ostra como uma chaga para o tolo? No caule seco do mar fechou-se a única saída.

 

Quando avistei teu lábio de casco de navio apontando meu ventre, percebi a força das pedras. Minha mais fervorosa oração foi a prata das espadas que deceparam tua música. Não abra os dentes: escorrerei de qualquer maneira pelas espumas que se espalham no passeio das manhãs. Assim as águas fizeram adormecer os teus cabelos. Agora encontro refúgio e paz na tua aurora, oculta sob o teu orvalho que sonha um livro.

 

Descanso por um instante o pulso, agora crispado de espinhos e chamas. Você sabe quantos anos têm os meus olhos? Você, torso da minha primavera, saberia dizer qual a cor da minha lua? Viro o rosto. Metade da máscara que uso é o trovão da minha infância.

 

Cacos, cacos, cacos constroem o caminho à frente, e nele preciso depositar meus pés nus.

 

(Elvio Fernandes Gonçalves Junior/ Paulo Sposati Ortiz)




Aquele abraço,
Paulo
http://poenocine.blogspot.com/

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'moral das velas' (máh/paulo)


Moral das Velas

 

Com o sabor de quatro rodas no córtex

Penduro a manhã nos lábios de Janis

Eu berro para, de repente, acariciar as sílabas

Na travessa do teu corpo

Se sirva das amêndoas que suspirarem em minhas pupilas

Artaud nos observa com seus olhos cáqui

Quantos lonas são necessárias para abrigar alguma vertigem?

Decifremos no azul ferrugem das vestes

Por dentro dos poros eu ressurjo com o fervor das vespas

Zunindo na onda dos teus ombros

Que o ar se vá de meus sonhos sem medula alguma

Nos cílios de marfim

Os chifres não adormecem antes do sangue.

 

(Máh Luporini/ Paulo Sposati Ortiz)




Aquele abraço,
Paulo
http://poenocine.blogspot.com/

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'mambo inebriado pelo som das picaretas' (giovanna/paulo)


Mambo Inebriado Pelo Som Das Picaretas

 

Tuas sílabas convocam a Sibilla das labaredas que, desesperada, devora leite condensado

Amantes, eram dois leopardos vestidos de névoa que caíam em doces trapézios alaranjados

Da ponta do caminho, avistei teu coração abrindo um rio com pá e uma pedra preciosa

Como queria ver raios lunares saindo da boca certeira desconhecida

Eu mordiscaria no mesmo momento duas coxas em pânico

Correndo com o botão verde no bolso aberto

Sou aquele que atravessa o gelo com pequeninos dentes

A poesia estendida na lama febril

Porcos de saia inventam a orquestra da delicadeza

Beijando rosas nuas com bocas de grito.

 

(Giovanna Falarara/ Paulo Sposati)




Aquele abraço,
Paulo
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Bom Dia - (31.07.12)

http://marcosianoski.blogspot.com.br


RECONHECIMENTO

"Verdadeiramente, este homem era justo" - Lucas, cap. 23 - v.47

Somente após Jesus ter expirado no lenho é que o centurião reconheceu que ele
era um homem justo !
Assim, não esperemos pelo aplauso do mundo. Busquemos, antes, a aprovação
da consciência.
Semeemos sem pressa de colher, porque a semente cultivada não se antecipa à
época que lhe é assinalada para produzir.
Ninguém nos usurpará o próprio valor.
Esperar pela gratidão de alguém é permanecer na expectativa do que nem JESUS teve.
O espírito, aonde vai, ostenta o mérito intransferível de seus esforços.
Não nos aflijamos pelo reconhecimento alheio. Existem pessoas que, emocionalmente,
se monstram descompensadas, porque, superestimando o que fazem, criam exagerada
expectativa no que tange ao retorno por parte das pessoas a quem beneficiam.
A rigor, não estamos dando nada a ninguém; simplesmente, estamos devolvendo o que,
de uma maneira ou outra, lhe tomamos...
Não nos coloquemos nunca na condição de benfeitores - isto ainda é tola pretensão de
quem se arrasta no solo do Planeta !
Deus é o Dispensador de todas as bênçãos, que apenas vamos repassando, exercitando a
nossa capacidade de amar.
Quantos não se deprimem porque não sabem tomar a iniciativa de amar, sem cogitar de
serem amados ?
Como a fonte que, ao dessedentar, não sente sede, quem ama não carece de ser amado,
porque o amor que gera em si mesmo lhe basta a qualquer carência de afeto.

(Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho - Carlos A. Baccelli / Inácio Ferreira)


******

A morte a todos nos reunirá para a compreensão da verdadeira vida... E, sabendo que a justiça definir-nos-á segundo as nossas obras, abracemos a Codificação Kardequiana, prosseguindo para a frente, com Jesus e por Jesus.

(Obra: Fonte Viva - Chico Xavier / Emmanuel)


******

AVE MARIA

Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.


******

PAI NOSSO
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

JESUS

--
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[Mar de Poesias] Sua lembrança


Sua lembrança



Vez por outra absorta.
Vez enquando
saudade...
Em intervalos de tempo
(cada vez mais curtos)
ora te amo,
ora não.

De qualquer sorte,
me afasto.
Fala-me o coração:
"Amor não acaba!"
Teimo que não!
Temo que sim...
Na falta do que fazer,
amo a mim.

Não há o que fazer,
ou dizer.

Continuo absorta...

E a memória me traz
o maior contragolpe:
sua lembrança,
que não sai de mim.



Escrito em 30/07/2012, por:

Jal Magalhães

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beat, cinema e taxistas

Caros,

Estou transmitindo, do meu blog,

a-      O convite / release para a sessão sobre geração beat na Gibiteria de Pinheiros, na próxima sexta-feira:

http://claudiowiller.wordpress.com/2012/07/29/noite-beat-na-gibiteria/

b-      Alguns textos meus, publicados em Cronópios, mais os comentários em meu blog, sobre os filmes beat, especialmente Na estrada:

http://claudiowiller.wordpress.com/2012/07/27/cinema-e-geracao-beat-artigos/

c-       A notícia sobre os taxistas divulgadores de livros da Vila Madalena:

http://claudiowiller.wordpress.com/2012/07/28/taxistas-incentivam-a-leitura/

 

Um abraço,

cjwiller@uol.com.br

claudiowiller.wordpress.com

 

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Re: Gheysa e Néia-[Mar de Poesias] Televisão

Nosssaaa! Demais Gheysa... Você é fera mesmo moça. Abraço.

Em 28 de julho de 2012 16:48, Dani Zinha <dhany.zinha13@yahoo.com.br> escreveu:
oi Gheysa e Néia tudo bem com vcs?
eu achei demais esta tele-"visão" de vcs duas
parabéns
 
bjs dhanyzinha

De: gheysa moura <gheysa1@gmail.com>
Para: mardepoesias <mardepoesias@googlegroups.com>
Enviadas: Sexta-feira, 6 de Julho de 2012 13:20
Assunto: [Mar de Poesias] Televisão


TELEVISÃO

O jornal silencia os labirintos da minha mente
Anunciando a discordância melodica
Dos verbos e predicados que ouço no rádio...
Palavras perdidas que ignoram o impossível
Sufocando meu ser nessas ondas neurais
De ilusão que paralisam meu corpo
No vazio brilhante da televisão...

--
Gheysa Moura


--
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        J. Sollo

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Re: Jorge- Res: Re: [Mar de Poesias] fragmento

Valeu Dhany... peço que comente também no blog, certo? Aliás aproveitando minhas amigas Gheysa e Jal estão intimadas a fazer o mesmo. rsrs.

Em 28 de julho de 2012 17:07, Dani Zinha <dhany.zinha13@yahoo.com.br> escreveu:
olá Jorge muito divertido o conto
obrigada por compartilhar
 
dhanyzinha

De: "sollothesadman@gmail.com" <sollothesadman@gmail.com>
Para: mardepoesias <mardepoesias@googlegroups.com>
Enviadas: Sexta-feira, 22 de Junho de 2012 8:39
Assunto: Res: Re: [Mar de Poesias] fragmento
obrigado Fada pelo incentivo. 
 
 
 
 
-------Mensagem original-------
 
Data: 06/21/12 01:57:50
Assunto: Re: [Mar de Poesias] fragmento
 
Meu amigo Elfo, parabêns pelo trabalho...bjs-- Gheysa Moura(92) 9973-0543 (oi)(92) 9986-4331 (vivo)-- Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Mar de Poesias" dos Grupos do Google.Para postar neste grupo, envie um e-mail para mardepoesias@googlegroups.com.Para cancelar a inscrição nesse grupo, envie um e-mail para mardepoesias+unsubscribe@googlegroups.com.Para obter mais opções, visite esse grupo em http://groups.google.com/group/mardepoesias?hl=pt-BR.
 
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