Diva - n° 34
A doce brisa que soprava do oriente
Trouxe consigo uma inesperada pérola
Uma brilhante deusa em forma de gente
Uma luz de inspiração que gerou esta epístola
Ela tinha olhos que acariciavam o olhar
Seus gestos tocavam o âmago deste coração
Quando caminhava a terra parecia seus pés acariciar
Seus lábios neste corpo ratificavam a magia de uma união
A leveza de sua essência a fazia flutuar num altiplano de sensualidade
Onde os deuses se deleitam com sensações sobre humanas
Senti a transcendente beleza dos céus quando me conectei com aquela beldade
Onde vivi, num segundo uma vida e um milênio numa semana
E no zênite de nossas interações, a fogo daquela deusa acalentou o nosso amor
Adornando e pavimentando gentilmente a ponte entre a beleza e a poesia
Onde Deus utilizou-me como veículo para satisfazer teu fulgor
E eu, amplamente agradecido, peregrinei majestoso por tão prazerosa via
Quando o entardecer de nossas carícias despedia-se auspiciosamente do astro-maior
As estrelas, em êxtase, traziam o pulsar do universo em suas cintilações
Enquanto isto, o aroma de teu ser causava-me um delicioso torpor
Onde inerte ao mundo, eu me extasiava sob o gozo de tuas deíficas poções
E seguimos dançando a valsa de dois corpos que entenderam o magnetismo de uma união
Até o momento em que a madrugada brindou à noite um silêncio sinfônico
Onde deleitosamente parecíamos viajar para uma venerável dimensão
Enquanto teu corpo neste corpo, descansava num entrelaçamento harmônico
E aquela mesma brisa oriental, mais tarde trouxe a gloriosa luz matutina
Que afagou delicadamente a ligação do humano com a divindade
Onde um poeta apaixonado dançou nos movimentos de uma meiga dançarina
Por momentos que, para o corpo foram breves, mas para a alma foi uma eternidade.
(Tadany – 05 03 09)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 34. www.tadany.org®
Diva - n° 34
A doce brisa que soprava do oriente
Trouxe consigo uma inesperada pérola
Uma brilhante deusa em forma de gente
Uma luz de inspiração que gerou esta epístola
Ela tinha olhos que acariciavam o olhar
Seus gestos tocavam o âmago deste coração
Quando caminhava a terra parecia seus pés acariciar
Seus lábios neste corpo ratificavam a magia de uma união
A leveza de sua essência a fazia flutuar num altiplano de sensualidade
Onde os deuses se deleitam com sensações sobre humanas
Senti a transcendente beleza dos céus quando me conectei com aquela beldade
Onde vivi, num segundo uma vida e um milênio numa semana
E no zênite de nossas interações, a fogo daquela deusa acalentou o nosso amor
Adornando e pavimentando gentilmente a ponte entre a beleza e a poesia
Onde Deus utilizou-me como veículo para satisfazer teu fulgor
E eu, amplamente agradecido, peregrinei majestoso por tão prazerosa via
Quando o entardecer de nossas carícias despedia-se auspiciosamente do astro-maior
As estrelas, em êxtase, traziam o pulsar do universo em suas cintilações
Enquanto isto, o aroma de teu ser causava-me um delicioso torpor
Onde inerte ao mundo, eu me extasiava sob o gozo de tuas deíficas poções
E seguimos dançando a valsa de dois corpos que entenderam o magnetismo de uma união
Até o momento em que a madrugada brindou à noite um silêncio sinfônico
Onde deleitosamente parecíamos viajar para uma venerável dimensão
Enquanto teu corpo neste corpo, descansava num entrelaçamento harmônico
E aquela mesma brisa oriental, mais tarde trouxe a gloriosa luz matutina
Que afagou delicadamente a ligação do humano com a divindade
Onde um poeta apaixonado dançou nos movimentos de uma meiga dançarina
Por momentos que, para o corpo foram breves, mas para a alma foi uma eternidade.
(Tadany – 05 03 09)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 34. www.tadany.org®
A corrupção é primogênita da nossa passividade, minha e tua. Precisamos aceitar o nosso dever de cidadãos para mudar as nefastas realidades que assolam a nossa pátria. (Tadany)Tudo é mental. Nada existe além de nossa Consciência. (Tadany)A arte é o orgasmo contínuo da Inteligência. (Tadany)
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