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Re: Retorno à simplicidade (3 textos)

Bom dia regis,

vc tem site?

Grato,
Luciano

Em 07/07/16, Regis Mesquita<regismesquita1@gmail.com> escreveu:
> *Retorno à simplicidade*
>
> "Homens fracos, que compreendeis as trevas de vossas inteligências, não
> afasteis o facho que a clemência divina coloca entre vossas mãos para
> iluminar vosso caminho e vos conduzir, filhos perdidos, ao regaço do Pai."
> (O Espírito de Verdade)
>
> Quando Jesus veio ter conosco, trouxe consigo poderosa ferramenta de
> instrução: a simplicidade. Não poderia ser de outra forma. Na condição de
> Espírito puro, optou pela simplicidade desde o berço. Não nasceu entre os
> poderosos, não buscou títulos terrenos. Não exigiu aplausos ou cobrou
> impostos de gratidão e reconhecimento. Falava em tom pacífico, sereno, por
> vezes enérgico, franco, mas não menos caridoso ou desabrido. Mesmo usando
> de linguagem muitas vezes simbólica, Jesus não prescindiu da simplicidade
> nos atos e nas palavras. Consciente das inúmeras controvérsias que adviriam
> da letra humana, e compreendendo que a humanidade levaria séculos para
> assimilar a verdade de seus ensinamentos, o Mestre transmitiu a sabedoria
> divina de forma simples, na mais clara intenção de preservá-la pelos
> séculos porvindouros. A essência moral da mensagem evangélica prevaleceu e,
> no tempo certo, o Consolador prometido veio lembrar a beleza e a
> profundidade das palavras de vida eterna, demonstrando a realidade do
> Espírito imortal, sempre amparado pela Misericórdia Divina.
>
> "Que ouçam os que têm ouvidos para ouvir", disse o Mestre. O Espiritismo é
> a chave que abre novos e vastos horizontes, fazendo luz nas sombras,
> falando ao coração e à razão. Seu advento marcou o retorno à simplicidade e
> à pureza do Cristianismo primitivo, desfigurado por interpretações
> mitológicas e ilusórias práticas de dominação e poder.
>
> "O Espiritismo não criou igrejas, não precisa de templos suntuosos e
> tribunas luxuosas com pregadores enfatuados. Não tem rituais, não dispensa
> bênçãos, não promete lugar celeste a ninguém, não confere honrarias em
> títulos ou diplomas especiais, não disputa regalias oficiais. Sua única
> missão é esclarecer, orientar, indicar o caminho da autenticidade humana e
> da verdade espiritual do homem. Se não compreendermos isso e nisso não nos
> integrarmos, estaremos sendo pedras de tropeço para os que desejam
> realmente evoluir, não por fora, mas por dentro." (PIRES, J. H.)
>
> "Estamos convencidos, segundo as afirmativas dos nossos Benfeitores
> Espirituais, que a mais elevada função da Doutrina Espírita é a de
> restaurar os ensinamentos de Jesus com as elucidações de Allan Kardec, para
> a felicidade real das criaturas." (XAVIER, F. C./EMMANUEL)
>
> O Espiritismo esclarece e confirma que na pureza dos ensinamentos de Jesus
> encontramos o caminho, a Verdade e a vida. Segundo Kardec, o verdadeiro
> espírita e o verdadeiro cristão são a mesma coisa. Como explicar então as
> estranhas práticas que temos aceitado, em nome do Espiritismo, e que vão de
> encontro à simplicidade adotada pelo Mestre? Por que permitir a introdução,
> nas casas espíritas, das chamadas terapias alternativas, sabendo que a casa
> espírita deve zelar pela pureza doutrinária, com vistas à transformação do
> ser humano de dentro para fora, e não o contrário?
>
> Por qual motivo temos adotado métodos estranhos, advindos de outras
> crenças, nos trabalhos de desobsessão, ou aderindo a rituais e cerimônias
> com o fim de realizar casamentos entre adeptos da Doutrina, sabendo que
> tais posturas são totalmente incoerentes com a proposta espírita?
>
> Por que temos esquecido de estudar as obras fundamentais de Allan Kardec
> para deitarmos os olhos em livros pobres no conteúdo e na forma, publicados
> sem qualquer cuidado e prudência, e muitas vezes em total desacordo com os
> conceitos espíritas?
>
> Como justificar a exploração, o abuso e a vulgarização da mediunidade a
> pretexto de favorecer instituições de beneficência?
>
> Praticamos o Espiritismo verdadeiro quando cobramos para divulgar a palavra
> evangélica, promovendo encontros e eventos dispendiosos, condicionando a
> participação dos ouvintes ao pagamento pelos benefícios espirituais que
> deverão receber? Onde a responsabilidade em manter acesa a chama do amor,
> da fé e da esperança, à maneira como nos foi passada pelo Mestre, a todos e
> ao alcance de todos?
>
> Se o Consolador prometido nos relembra os ensinamentos de Jesus, pautados
> na simplicidade que ilumina e eleva o Espírito acima de todos os interesses
> puramente terrenos, como reconhecê-lo na ausência de clareza e naturalidade
> nas tribunas, ou ofertando a palavra apenas a um grupo seleto de
> intelectuais, em desarmonia com a maioria do auditório? A simplicidade que
> marcou o verdadeiro Cristianismo e que o Espiritismo incorpora e apresenta
> na sua feição de Evangelho redivivo precisa ser estendida a todos os atos
> relacionados à sua prática e divulgação, nos mais diversos setores da
> seara.
>
> Se o que nos move, dentro dos princípios que abraçamos, é a caridade
> desinteressada, lembremos "que a boa intenção passará sem maior benefício,
> caso não se ligue à esfera da realidade imediata na ação reta". (XAVIER, F.
> C.)
>
> Jesus está no leme, mas o espírita assume grave compromisso perante sua
> consciência. "O patrimônio inestimável dos postulados espíritas está em
> nossas mãos." (VIEIRA, W.)
>
> "(...) temos deveres intransferíveis para com a Doutrina Espírita (...)
> precisamos guardar-lhe a limpidez e a simplicidade com dedicação sem
> intransigência e zelo sem fanatismo." (XAVIER, F. C. /EMMANUEL e BARBOSA,
> E.)
>
> Ontem, desvirtuamos o Cristianismo e arcamos com as consequências do nosso
> despreparo e imaturidade; hoje, nossa responsabilidade é bem maior: manter
> acesa a luz da Verdade, evitando que os velhos erros se repitam. Erros que
> atrasaram o progresso em muitos anos, por rejeitarem a simplicidade
> grandiosa exemplificada pelo Cristo.
>
> Referências bibliográficas:
>
> PIRES, J. H. Curso Dinâmico de Espiritismo. O Grande Desconhecido. Ed.:
> Paideia, São Paulo, SP, 2000, cap. IV;
> Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo: Ed.: IDE, Araras, SP,
> 2010, cap. VI;
> VIEIRA, W. Conduta Espírita. Ed.: FEB, Rio de Janeiro, RJ, 2009, p. 63;
> XAVIER, F. C./EMMANUEL. A Terra e o Semeador. Entrevistas. Ed.: IDE,
> Araras, SP, 2005, p.76;
> XAVIER, F. C./EMMANUEL; BARBOSA, E. No mundo de Chico Xavier. Entrevistas.
> Ed.: IDE, Araras, SP, 2005, p. 95;
> XAVIER, F. C. Pão Nosso, por Emmanuel. Ed.: FEB, Rio de Janeiro, RJ, 2009,
> lição 86.
> AUTORA: Simone de Almeida Prado
>
>
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>
>
> *Simplifica*
>
> Se desejares a bênção da paz, simplifica a própria vida para que a
> tranquilidade te favoreça.
>
> Muitos recorrem ao auxílio dos outros, esquecendo a necessidade do auxílio
> a si mesmos.
>
> Encarcera-se no cipoal das preocupações sem proveito, adquirindo
> compromissos que lhes prejudicam a senda e acabam suplicando o socorro da
> caridade, quando, mais avisados, poderiam entesourar amplos recursos para a
> assistência generosa aos mais desfavorecidos do mundo, empregando o talento
> das horas nas mais ricas sementeiras de simpatia.
>
> É que se extraviam nas ambições desregradas, buscando para si próprios os
> grilhões do sofrimento ou afixando aos ombros frágeis pesados fardos,
> difíceis de suportar.
>
> Não se contenta em viver com segurança o dia que o Senhor lhes concede.
>
> Preferem lamentar por antecipação as tempestades prováveis do amanhã remoto
> que, talvez, jamais sobrevenham.
>
> Não se conformam com o pão abençoado de hoje.
>
> Reclamam celeiro farto para longo tempo, à frente da vida, ignorando as
> alterações e provas que os espreitam.
>
> Não se alegram com o agasalho valioso de agora.
>
> Exigem guarda-roupa repleto e variado de que provavelmente não mais se
> utilizarão, enquanto companheiros da jornada, enquanto companheiros da
> jornada humana exibem a pele desnuda e fria.
>
> Não se resignam a possuir o dinheiro prestimoso que lhes soluciona os
> problemas da hora em curso.
>
> Suspiram pela caderneta de banco, dominadora e invejável, que lhes marque o
> nome com a melhor expressão financeira, não obstante a penúria que, muitas
> vezes, magoa o lar alheio.
>
> Aprende a viver o mínimo que Deus te empresta no corpo físico, amealhando a
> luz do conhecimento nobre e fazendo aos outros o bem que possas.
>
> Auxilia, perdoa, trabalha, ama e serve, gastando sensatamente os recursos
> que o Céu te situou no caminho e nas mãos, como quem sabe que a
> Contabilidade Divina a todos nos procura no grave instante do acerto justo.
>
> E, simplificando as próprias experiências, reconhecer-te-ás mais leve e
> mais feliz, habilitando-te, por fim, à libertação espiritual que,
> infalivelmente, convocar-te-á, hoje ou amanhã, para o regresso à Vida
> Maior.
>
> AUTORES: Emmanuel / Chico Xavier
>
>
>
> *Deixai Vir A Mim Os Pequeninos*
> O Evangelho Segundo o Espiritismo
>
> 1 – Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus. (Mateus,
> V: 8).
>
> 2 – Então lhe apresentaram uns meninos para que os tocasse; mas os
> discípulos ameaçavam os que lho apresentavam. O que, vendo Jesus, levou-o
> muito a mal, e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, e não os
> embaraceis, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. Em
> verdade vos digo que todo aquele que não receber o Reino de Deus como uma
> criança, não entrará nele. E abraçando-os, e pondo as mãos sobre eles, os
> abençoava. (Marcos, X: 13-16).
>
> 3 – A pureza de coração é inseparável da simplicidade e da humildade.
> Exclui todo pensamento de egoísmo e de orgulho. Eis porque Jesus toma a
> infância como símbolo dessa pureza, como já a tomara por símbolo de
> humildade.
>
> Esta comparação poderia não parecer justa, se considerarmos que o Espírito
> da criança pode ser muito antigo, e que ele traz ao renascer na vida
> corpórea as imperfeições de que não se livrou nas existências precedentes.
> Somente um Espírito que chegou à perfeição poderia dar-nos o modelo da
> verdadeira pureza. Não obstante, ela é exata do ponto de vista da vida
> presente. Porque a criança, não tendo ainda podido manifestar nenhuma
> tendência perversa, oferece-nos a imagem da inocência e da candura. Aliás,
> Jesus não diz de maneira absoluta que o Reino de Deus é para elas, mas para
> aqueles que se lhes assemelham.
>
> 4 – Mas se o Espírito da criança já viveu, por que não se apresenta, ao
> nascer, como ele é? Tudo é sábio nas obras de Deus. A criança necessita de
> cuidados delicados, que só a ternura materna lhe pode dispensar, e essa
> ternura aumenta, diante da fragilidade e da ingenuidade da criança. Para a
> mãe, seu filho é sempre um anjo, e é necessário que assim seja, para lhe
> cativar a solicitude. Ela não poderia tratá-lo com a mesma abnegação, se em
> vez da graça ingênua, nele encontrasse, sob os traços infantis, um caráter
> viril e as ideias de um adulto; e menos ainda, se conhecesse o seu passado.
>
> É necessário, aliás, que a atividade do princípio inteligente seja
> proporcional à debilidade do corpo, que não poderia resistir a uma
> atividade excessiva do Espírito, como verificamos nas crianças precoces. É
> por isso que, aproximando-se a encarnação, o Espírito começa a perturbar-se
> e perde pouco a pouco a consciência de si mesmo. Durante certo período, ele
> permanece numa espécie de sono, em que todas as suas faculdades se
> conservam em estado latente. Esse estado transitório é necessário, para que
> o Espírito tenha um novo ponto de partida, e por isso o faz esquecer, na
> sua nova existência terrena, tudo o que lhe pudesse servir de estorvo. Seu
> passado, entretanto, reage sobre ele, que renasce para uma vida maior,
> moral e intelectualmente mais forte, sustentado e secundado pela intuição
> que conserva da experiência adquirida.
>
> A partir do nascimento, suas ideias retomam gradualmente o seu
> desenvolvimento, acompanhando o crescimento do corpo. Pode-se assim dizer
> que, nos primeiros anos, o Espírito é realmente criança, pois as ideias que
> formam o fundo do seu caráter estão adormecidas. Durante o tempo em que os
> seus instintos permanecem latentes, ela é mais dócil, e por isso mesmo mais
> acessível às impressões que podem modificar a sua natureza e fazê-la
> progredir, o que facilita a tarefa dos pais.
>
> O Espírito reveste, pois, por algum tempo, a roupagem da inocência. E Jesus
> está com a verdade, quando, apesar da anterioridade da alma, toma a criança
> como símbolo da pureza e da simplicidade.
>
> AUTOR: Allan Kardec
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Luciano Soares
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