MINHA TERRA
Glória Marreiros
Glória Marreiros
Enfeitei minha terra com o riso
Dos frutos da bondade, originais.
Do rio fiz um mar e pus um cais
Para abrigar a voz, se for preciso…
Dos frutos da bondade, originais.
Do rio fiz um mar e pus um cais
Para abrigar a voz, se for preciso…
Transformei o meu sonho em paraíso,
Abrindo novos rumos e sinais,
Onde alvoradas brilham nos vitrais
Da Sé do pensamento verde e liso.
Abrindo novos rumos e sinais,
Onde alvoradas brilham nos vitrais
Da Sé do pensamento verde e liso.
A voz saiu do cais, abriu janela,
Foi abraçar o sonho numa estrela
Que cintila no peito da razão.
Foi abraçar o sonho numa estrela
Que cintila no peito da razão.
Foi longe, foi tão longe, a minha terra.
No corpo do Planeta, onde se encerra,
Abre as abas da mesa e faz-se pão.
No corpo do Planeta, onde se encerra,
Abre as abas da mesa e faz-se pão.
(Com cumprimentos)
Glória Marreiros
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Carinhosamente,
Fátima Peter
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