Corações
O coração que não se banha com o amor
É como um barril rude, vazio e árido
Um estéril instrumento desprovido de calor
Um vasto oceano erroneamente suprimido
O coração que navega na afetuosa fonte amorativa
É como o vento que sopra leve e constantemente
Uma construção mágica, nobre a criativa
Um admirável oceano com infinitos afluentes
O coração árido, a qualquer momento, pode ser regado
O coração fértil, a todo o momento, está florescendo
Que a fertilidade do amor encharque o coração necessitado
Para que a aridez transforme-se num ente reverendo.
(Tadany – 08 10 08)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Corações . www.tadany.org®
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