Passeio ao Passado
Quando a escrita flui, me desnudo
Ao mesmo tempo em que me encontro
Revisito num silêncio escrito, quase mudo
Aquilo que perdi, os doloridos desencontros
Observo a amada que partiu para outro continente
E entregou nosso amor, ao primeiro ofertante
Dores horrendas, cupido pungente
Desconsolo sem fim, adeus abrupto e agonizante
Olho para o amigo que traí
Cujo coração destroçei por impulsos passionais
Arrependimento intenso, por anos viví
Fragilidade mundana, infernos astrais
Converso com os progenitores, sempre ausentes
Acaricio os desesperos da puberdade
Abraço aquelas que abandonei, amor impaciente
Poesias imaginárias, prosas de leviandade
Vejo os professores de meu descaminho
Mestres sagazes na sutil arte de ludibriar
Sorrisos fáceis, fumaças ilusórias, abundante vinho
Estrada de excessos, corpos em chama, prazeres sem lar
Passo por estradas de constrangimento
Perambulo por vales de segregações
Olha para os medos de outrora, insdescritível tormento
Desesperançado de vida, sobreviví em profícuas ilusões
Visitas repentinas à memória, hipnóticas em essência
Mundos de pretéritos enterros, nostálgica convalescença
Terapia desnecessária, reconstrução de inocentes falências
Dalgo que não mais é, mas ainda existe, em palavras numa sentença.
Quando a escrita flui, me desnudo
Ao mesmo tempo em que me encontro
Revisito num silêncio escrito, quase mudo
Aquilo que perdi, os doloridos desencontros
Observo a amada que partiu para outro continente
E entregou nosso amor, ao primeiro ofertante
Dores horrendas, cupido pungente
Desconsolo sem fim, adeus abrupto e agonizante
Olho para o amigo que traí
Cujo coração destroçei por impulsos passionais
Arrependimento intenso, por anos viví
Fragilidade mundana, infernos astrais
Converso com os progenitores, sempre ausentes
Acaricio os desesperos da puberdade
Abraço aquelas que abandonei, amor impaciente
Poesias imaginárias, prosas de leviandade
Vejo os professores de meu descaminho
Mestres sagazes na sutil arte de ludibriar
Sorrisos fáceis, fumaças ilusórias, abundante vinho
Estrada de excessos, corpos em chama, prazeres sem lar
Passo por estradas de constrangimento
Perambulo por vales de segregações
Olha para os medos de outrora, insdescritível tormento
Desesperançado de vida, sobreviví em profícuas ilusões
Visitas repentinas à memória, hipnóticas em essência
Mundos de pretéritos enterros, nostálgica convalescença
Terapia desnecessária, reconstrução de inocentes falências
Dalgo que não mais é, mas ainda existe, em palavras numa sentença.
(Tadany - 07 12 14)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Passeio ao Passado. www.tadany.org ®
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Passeio ao Passado. www.tadany.org ®
google.com/+TadanyCargnindosSantos
A corrupção é primogênita da nossa passividade, minha e tua. Precisamos aceitar o nosso dever de cidadãos para mudar as nefastas realidades que assolam a nossa pátria. (Tadany)
Tudo é mental. Nada existe além de nossa Consciência. (Tadany)
A arte é o orgasmo contínuo da Inteligência. (Tadany)
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