A revelação Progressiva do  Espiritismo (4 textos)
REVELAÇÃO PROGRESSIVA
Em passado distante os conhecimentos  sobre a vida e o mundo que nos cerca eram, naturalmente, muito reduzidos, com  larga margem para a fantasia e a superstição. Acreditava-se, por exemplo, que  todas as estrelas estavam à mesma distância de nós, pois seriam como que  lâmpadas presas a um teto circular que envolvia a Terra e que por isso se  chamava abóbada celeste. 
As grandes mensagens religiosas da  Antigüidade trataram assim, essencialmente, de três temas: a existência de um  poder supremo, a afirmação de nossa natureza espiritual e o estabelecimento de  diretrizes para nosso comportamento. Afirmavam, também, que o universo era uma  criação divina, mas sem aprofundarem esse ponto ou oferecendo a respeito dele  descrições simbólicas nas quais se refletiam as características e limitações  dos ambientes em que surgiram. 
Tomando por verdades aquelas  alegorias, imaginava-se, então, que o processo criativo fora súbito,  instantâneo, fazendo Deus que surgissem do nada os mundos e os seres tais como  os vemos hoje, equívoco que perdurou por muito tempo. O desenvolvimento da Ciência,  contudo, veio mostrar outra realidade. A existência material acha-se em  permanente mudança, que se processa, por vezes, em períodos extremamente longos  em comparação com a vida humana, resultando a situação atual de nosso planeta  de transformações sucessivas que a pesquisa científica consegue descrever com  crescente precisão. O mesmo ocorre no universo onde a astronomia constata o  nascimento e morte de corpos celestes. 
Chegando à humanidade em meados do  século XIX, quando a Ciência já se afirmara como força propulsora do progresso,  a revelação espírita se apresenta também com caráter científico por empregar a  observação e o controle racional no estabelecimento dos princípios e fatos que  aceita. Como observou Allan Kardec: "Um último caráter da revelação  espírita, e que é devido às próprias condições em que é feita, é que,  baseando-se nos fatos, ela é e não podia deixar de ser essencialmente  progressiva, como todas as ciências de observação". O que realmente tem  ocorrido pois nestes 144 anos de existência do Espiritismo, novos conhecimentos  foram trazidos sobre as condições de vida na Espiritualidade, sendo,  igualmente, estudados e explicados os aspectos espirituais de conquistas  recentes como os transplantes, o congelamento de embriões e a clonagem. 
Em suma, o avanço científico,  constatando em toda a parte a complexidade e o equilíbrio da vida, evidencia,  cada vez mais, a perfeição divina. E conforme acentua o Codificador: "As  descobertas da Ciência glorificam a Deus em vez de rebaixá-Lo; só destroem aquilo  que os homens construíram baseados em idéias falsas que fizeram de Deus".
"A Gênese" - Cap. I (55).
A colaboração constante serve para o contínuo aprimoramento do  conhecimento*
Até agora o melhor  "Consolador" para esta passagem foi a Terezinha de Oliveira. Tome  muito cuidado com este tipo de informação: "Porém, pensamos que há mais o que refletir sobre o assunto. Segundo  anotação do Espírito Humberto de Campos através da mediunidade do nosso querido  Chico Xavier, a partir de um encontro com o Espírito do apóstolo Pedro na  espiritualidade,todas as obras a que se referem os evangelistas são  profundamente verdadeiras.1" Você esta contrariando  esta: 
13.. Numa palavra, o que  caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e  da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do  homem.
51...Ora, cada centro isolado,  circunscrito dentro de um círculo restrito, não vendo as mais das vezes senão  uma ordem particular de fatos, não raro contraditórios na aparência, geralmente  provindo de uma mesma categoria de Espíritos e, ao demais, embaraçados por  influências locais e pelo espírito de partido, se achava na impossibilidade  material de abranger o conjunto e, por isso mesmo, incapaz de conjugar as  observações isoladas a um princípio comum. Apreciando cada qual os fatos sob o  ponto de vista dos seus conhecimentos e crenças anteriores, ou da opinião  especial dos Espíritos que se manifestassem, bem cedo teriam surgido tantas  teorias e sistemas, quantos fossem os centros, todos incompletos por falta de  elementos de comparação e exame. Numa palavra, cada qual se teria imobilizado  na sua revelação parcial, julgando possuir toda a verdade, ignorando que em cem  outros lugares se
obtinha mais ou melhor.
52. - A revelação fez-se  assim parcialmente em diversos lugares e por uma multidão de intermediários e é  dessa maneira que prossegue ainda, pois que nem tudo foi revelado. Cada centro  encontra nos outros centros o complemento do que obtém, e foi o conjunto, a  coordenação de todos os ensinos parciais que constituíram a Doutrina Espírita.
Era preciso, numa palavra, um centro  de elaboração, independente de qualquer. idéia preconcebida, de todo prejuízo  de seita, resolvido a aceitar a verdade tornada evidente, embora contrária às  opiniões pessoais. Este centro se formou por si mesmo, pela força das coisas e  sem desígnio premeditado. (1)
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(1) O Livro dos Espíritos, a primeira  obra que levou o Espiritismo a ser considerado de
um ponto de vista filosófico, pela  dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou
todas as partes da doutrina, tocando  nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o
seu aparecimento. o ponto
Mas, como se há de saber se um  princípio é ensinado por toda parte, ou se apenas exprime uma opinião pessoal?  Não estando os grupos independentes em condições de saber o que se diz alhures,  necessário se fazia que um centro reunisse todas as instruções, para proceder a  uma espécie de apuro das vozes e transmitir a todos a opinião da maioria. (1)
 (1) Esse o objeto das nossas  publicações, que se podem considerar o resultado de um trabalho de apuro.  Nelas, todas as opiniões são discutidas, mas as questões somente são  apresentadas em forma de princípios, depois de haverem recebido a consagração  de todas as comprovações, as quais, só elas, lhes podem imprimir força de lei e  permitir afirmações. Eis por que não preconizamos levianamente nenhuma teoria e  é nisso exatamente que a doutrina, decorrendo do ensino geral, não representa  produto de um sistema preconcebido. É também donde tira a sua força e o que lhe  garante o futuro.
 54. - Nenhuma ciência existe  que haja saído prontinha do cérebro de um homem. Todas, sem exceção de nenhuma,  são fruto de observações sucessivas, apoiadas em observações precedentes, como  em um ponto conhecido, para chegar ao desconhecido. Foi assim que os Espíritos  procederam, com relação ao Espiritismo. Daí o ser gradativo o ensino que  ministram. Eles não enfrentam as questões, senão à medida que os princípios  sobre que hajam de apoiar-se estejam suficientemente elaborados e amadurecida  bastante a opinião para os assimilar. É mesmo de notar-se que, de todas as  vezes que os centros particulares têm querido tratar de questões prematuras,  não obtiveram mais do que respostas contraditórias, nada concludentes.
Quando, ao contrário, chega o momento  oportuno, o ensino se generaliza e se unifica na quase universalidade dos  centros. Há, todavia, capital diferença entre a marcha do Espiritismo e a das  ciências; a de que estas não atingiram o ponto que alcançaram, senão após  longos intervalos, ao passo que alguns anos bastaram ao Espiritismo, quando não  a galgar o ponto culminante, pelo menos a recolher uma soma de observações bem  grande para formar uma doutrina. Decorre esse fato de ser inumerável a multidão  de Espíritos que, por vontade de Deus, se manifestaram simultaneamente,  trazendo cada um o contingente de seus conhecimentos.
Resultou dai que todas as partes da  doutrina, em vez de serem elaboradas sucessivamente durante longos anos, o  foram quase ao mesmo tempo, em alguns anos apenas, e que bastou reuni-las para  que estruturassem um todo. Quis Deus fosse assim, primeiro, para que o edifício  mais rapidamente chegasse ao ápice; em seguida, para que se pudesse, por meio  da  comparação, conseguir uma verificação, a bem dizer imediata e  permanente, da universalidade do ensino, nenhuma de suas partes tendo valor,  nem autoridade, a não ser pela sua conexão com o conjunto, devendo todos  harmonizar-se, colocado cada um no devido lugar e vindo cada um na hora  oportuna. Não confiando a um único Espírito o encargo de promulgar a doutrina,  quis Deus, também, que, assim o mais pequenino, como o maior, tanto entre os  Espíritos, quanto entre os homens, trouxesse sua pedra para o edifício, a fim  de estabelecer entre eles um laço de solidariedade cooperativa, que faltou a  todas as doutrinas decorrentes de um tronco único. Por outro lado, dispondo  todo Espírito, como todo homem, apenas de limitada soma de conhecimentos, não  estavam eles aptos, individualmente, a tratar ex-professo das  inúmeras questões que o Espiritismo envolve. Essa ainda uma razão por que, em  cumprimento dos desígnios do Criador, não podia a doutrina ser obra nem de um  só Espírito, nem de um só médium. Tinha que emergir da coletividade dos  trabalhos, comprovados uns pelos outros.
60. - Os Espíritos não se manifestam  para libertar do estudo e das pesquisas o homem, nem para lhe transmitirem,  inteiramente pronta, nenhuma ciência. Com relação ao que o homem pode achar por  si mesmo, eles o deixam entregue às suas próprias forças. Isso sabem-no hoje  perfeitamente os espíritas
Nem só, entretanto, à vida futura  dizem respeito os frutos que o homem deve colher dela. Ele os saboreará na  Terra, pela transformação que estas novas crenças hão de necessariamente operar  no seu caráter, nos seus gostos, nas suas tendências e, por conseguinte, nos  hábitos e nas relações sociais. Pondo fim ao reino do egoísmo, do orgulho e da  incredulidade, elas preparam o do bem, que é o reino de Deus, anunciado pelo  Cristo. 
Caracteres da revelação espírita.  Pedimos séria atenção para esse ponto, porque, de certo modo, está aí o nó da  questão.
Sem embargo da parte que toca à  atividade humana na elaboração desta doutrina, a iniciativa da obra  pertence aos Espíritos, porém não a constitui a opinião pessoal de nenhum  deles.
Ela é, e não pode deixar de ser, a  resultante do ensino coletivo e concorde por eles dado. Somente sob tal  condição se lhe pode chamar doutrina dos Espíritos. Doutra forma, não seria  mais do que a doutrina de um Espírito e apenas teria o valor de uma opinião  pessoal.
Generalidade e concordância no  ensino, esse o caráter essencial da doutrina, a condição mesma da sua  existência, donde resulta que todo princípio que ainda não haja recebido a  consagração do controle da generalidade não pode ser considerado parte  integrante dessa mesma doutrina. Será uma simples opinião isolada, da qual não  pode o Espiritismo assumir a responsabilidade. Essa  coletividade concordante da opinião dos Espíritos, passada, ao demais,  pelo critério da lógica, é que constitui a força da doutrina espírita e lhe  assegura a perpetuidade. Para que ela mudasse, fora  mister que a universalidade dos Espíritos mudasse de opinião e viesse um  dia dizer o contrário do que dissera. Pois que ela tem sua fonte de origem  no ensino dos Espíritos, para que sucumbisse seria necessário que os  Espíritos deixassem de existir. É também o que fará que prevaleça sobre  todos os sistemas pessoais,
cujas raízes não se encontram por  toda parte, como com ela se dá.
O Livro dos Espíritos só teve  consolidado o seu crédito, por ser a expressão de um pensamento coletivo,  geral. Em abril de 1867, completou o seu primeiro período decenal. Nesse  intervalo, os princípios fundamentais, cujas bases ele assentara, foram  sucessivamente completados e desenvolvidos, por virtude da progressividade do  ensino dos Espíritos. Nenhum, porém, recebeu desmentido da experiência; todos,  sem exceção, permaneceram de pé, mais vivazes do que nunca, enquanto que, de  todas as idéias contraditórias que alguns tentaram opor-lhe, nenhuma  prevaleceu, precisamente porque, de todos os lados, era ensinado o contrário. Este o resultado característico que podemos proclamar sem vaidade,  pois que jamais nos atribuímos o mérito de tal fato.Os mesmos escrúpulos  havendo presidido à redação das nossas outras obras, pudemos, com toda  verdade, dizê-las: segundo o Espiritismo, porque estávamos certo da  conformidade delas com o ensino geral dos Espíritos. O mesmo  sucede com esta, que podemos, por motivos semelhantes, apresentar como  complemento das que a precederam, com exceção, todavia, de algumas teorias  ainda hipotéticas, que tivemos o cuidado de indicar como tais e que devem ser  consideradas simples opiniões pessoais, enquanto não forem confirmadas ou  contraditadas, a fim de que não pese sobre a doutrina a responsabilidade delas.  (1)
Aliás, os leitores assíduos da Revue  hão tido ensejo de notar, sem dúvida, em forma de esboços, a maioria das  idéias desenvolvidas aqui nesta obra, conforme o fizemos, com relação às  anteriores. A Revue, muita vez, representa para nós um terreno de ensaio,  destinado a sondar a opinião dos homens e dos Espíritos sobre alguns  princípios, antes de os admitir como partes constitutivas da doutrina.
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(1) Nota da Editora: Ao  leitor cabe, pois, durante a leitura desta obra, distinguir a parte
apresentada como complementar da  Doutrina, daquela que o próprio Autor considera hipotética e pessoalmente dele.
TEXTO ENVIADO POR: Luiz Pessoa  Guimarães
FONTE: http://vademecumespirita.com.br/goto/store/pesquisa.aspx?SID=Imagenet&p-assunto=FIGUEIRA+SECA
*O título deste texto foi dado pelos membros  do grupo VidasPassadasBr com a finalidade restrita de identificação para os  estudos futuros e atuais.
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O caráter da revelação espírita
1.- Um outro aspecto da revelação espírita é  que ela é dinâmica e está sempre em sintonia com a ciência, pois tal como esta  última a Doutrina Espírita é progressiva. Isto quer dizer que o Espiritismo é  uma filosofia aberta ao progresso da ciência.
Kardec nos coloca com muita propriedade que o  Espiritismo jamais será ultrapassado pois "se novas descobertas  demostrassem estar em erro sobre um certo ponto, ele se modificará sobre esse  ponto, se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará ".
2.- Sabemos que todo ser humano trás marcada  em sua consciência as leis morais, mas ainda necessitamos de pequenos lembretes  que nos despertem esses conhecimentos. A moral que trazemos conosco é a moral  do Cristo, que já tinha sido prenunciada por Sócrates e Platão em termos quase idênticos.  O Espiritismo vem reafirmar essa moral acrescendo a ela os princípios que unem  os mundos material e espiritual, despertando no ser humano a solidariedade e o  amor ao próximo que deixam de ser praticados como dever e passam a ser  praticados com prazer.
3.- No entanto pergunta-se: "Qual a  autoridade da revelação espírita, pois que ela emana de seres cujas luzes são  limitadas e que não são infalíveis? " Devemos nos lembrar que o ensino dos  Espíritos é somente um começo. O ser humano usará esses ensinamentos como ponto  de partida para a reflexão e o estudo. Sabemos que os Espíritos são as almas  dos homens e, portanto sabemos também que homens de gênio que estiveram  encarnados podem nos dar instruções sob a forma espiritual da mesma maneira que  nos davam quando encarnados.
4.- Porém, os espíritos que se comunicam não são  somente Espíritos Superiores e sim de todas as ordens e quaisquer que sejam os  ensinamentos que nos são passados cabe a nós discernirmos neles o que há de bom  ou mau. O ensino é constante tanto entre encarnados e desencarnados como entre  encarnados. Todos podem ensinar-nos coisas que não sabíamos e que sem eles não saberíamos.
5. - Os Espíritos com grande conhecimento que  estão encarnados tem seu campo de ação restrito e portanto a propagação de seus  conhecimentos é feita de forma lenta. Se um encarnado falasse sobre o mundo  espiritual e como se processa o intercambio entre ele e nosso mundo  dificilmente alguém acreditaria, visto que somos ainda muito céticos. Por essa razão  os conhecimentos foram passados pelos Espíritos como forma de convencer-nos da  sua existência e o fazendo em vários pontos da Terra ao mesmo tempo, o fazem de  maneira mais rápida e dão uma prova da verdade na coincidência desses  ensinamentos.
QUESTÕES PARA ESTUDO:
a) Como se dá a relação entre o Espiritismo e  as demais ciências?
b) Qual a utilidade da doutrina moral dos  Espíritos, se ela é a mesma de Jesus?
c) Como explicar a autoridade da revelação  espírita, considerando que ela foi trazida por espíritos ainda falíveis?
d) Por que os conhecimentos sobre a moral de  Jesus e os postulados da Doutrina Espírita não foram passados somente pelos  espíritos de gênio que estavam encarnados?
CARACTERES DA REVELAÇÃO  ESPÍRITA
Revista Espírita. Setembro  de 1867.
13. Por sua natureza, a  revelação tem um duplo caráter: participa, ao mesmo tempo, da revelação divina  e da revelação científica. Da primeira, porque o seu surgimento é providencial,  e não o resultado da iniciativa e de um desígnio premeditado do homem; porque  os pontos fundamentais da doutrina são o fato do ensino dado pelos Espíritos  encarregados por Deus de esclarecer os homens sobre coisas que estes ignoravam,  que não podiam aprender por si-mesmos e que hoje lhes importa conhecer, pois  estão amadurecidos para as compreender. Da segunda, porque tal ensino não é  privilégio de ninguém, mas é dado a todo o mundo pela mesma via; porque os que  o transmitem e os que o recebem não são seres passivos, dispensados do trabalho  de observação e de pesquisa; porque não prescindem de seu raciocínio e de seu  livre arbítrio; porque o controle não lhes é interdito, mas, ao contrário,  recomendado; enfim, porque a doutrina não foi ditada peça por peça, nem imposta  à crença cega; porque é deduzida, pelo trabalho do homem, da observação dos  fatos que os Espíritos põem sob os nossos olhos e das instruções que nos dão,  instruções que ele estuda, comenta, compara e das quais ele próprio tira as  consequências e as aplicações. Numa palavra, o que caracteriza a revelação  espírita é que a sua fonte é divina, que a iniciativa pertence aos Espíritos e  que a elaboração é produto do trabalho do homem.
14. — Como meio de  elaboração, o Espiritismo procede exatamente da mesma maneira que as ciências  positivas, isto é, aplica o método experimental. Apresentam-se fatos de uma  ordem nova, que não se podem explicar pelas leis conhecidas. Ele os observa, os  compara, os analisa, e dos efeitos remontando às causas, chega à lei que os  rege; depois deduz as suas consequências e busca as suas aplicações úteis. Não  estabelece qualquer teoria preconcebida. Assim, não apresentou como hipótese  nem a existência e a intervenção dos Espíritos, nem o perispírito, nem a  reencarnação, nem nenhum dos princípios da doutrina. Concluiu pela existência  dos Espíritos quando essa existência ressaltou com evidência da observação dos  fatos, e assim com outros princípios. Não foram os fatos que vieram de súbito  confirmar a teoria, mas a teoria que veio subsequentemente explicar e resumir  os fatos. E, pois, rigorosamente exato dizer que o Espiritismo é uma ciência de  observação e não o produto da imaginação.
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