A ADOÇÃO
A adoção constitui o maior exemplo prático da máxima cristã que diz: “faça aos outros o que gostaria que lhe fizessem”. Mas engana-se aquele que acha que a adoção se resume a um simples gesto caridoso. Existem comprometimentos espirituais entre adotado e adotante e a providência divina se encarrega de colocar esses espíritos novamente em um convívio salutar para o adiantamento moral de cada um.
Se a união dessas almas não é possível através dos laços de consangüinidade, serão aproximadas por intermédio da adoção, como nos ensina várias obras mediúnicas, entre elas o livro “E a Vida Continua”, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.
Segundo Richard Simonetti, “há Espíritos que reencarnam para serem filhos adotivos. Esta situação faz parte de suas provações, geralmente porque no passado comprometeram-se em relação aos deveres familiares. Voltam ao convívio dos companheiros do pretérito sem laços de consangüinidade, destinados a valorizar a vida familiar”.
É preciso uma dedicação ainda mais intensa por parte dos pais, enquanto educadores e evangelizadores desses espíritos que lhes foram confiados por meio da adoção, a fim de diminuir os efeitos de eventual trauma que o adotado possa desencadear quando do conhecimento de sua situação. Os pais adotivos questionam-se se devem ou não contar ao filho sobre sua origem.
As dúvidas giram em torno de como contar, porque contar e quando contar...
O melhor modo de se falar sobre a adoção é ter esse tema como um assunto que deve ser discutido naturalmente pelos pais desde o início do relacionamento com o filho.
Nunca fazer desse assunto um segredo a ser protegido.
A curiosidade da criança se acentua aos 3 anos de idade quando ela pergunta sobre o mundo que a circunda. Perguntando se são adotadas, têm necessidade de saber sobre a sua origem.
Portanto, o período infantil é o mais propício para se contar a verdade.
A revelação tem que ser feita com muito amor, com muito carinho.
Contar à criança que ela é adotada evitará que ela saiba por terceiros, de forma distorcida e equivocada.
O importante é salientar que ela foi escolhida; que dentre todas as crianças os pais optaram por ela. Que o sentimento de amor por ela os cativou.
Mesmo tendo sido esclarecida sobre a adoção, a criança ainda perguntará inúmeras vezes sobre isso.
É igualmente importante não expor aspectos negativos da família de origem, pois a tendência, quando se expõe os aspectos negativos, é a criança sentir-se desvalorizada, inferiorizada.
Uma tese de doutorado da Faculdade de Medicina da USP acabou de vez com um mito que por anos tem assombrado as pessoas interessadas em adotar crianças: filhos adotivos, segundo a tese, não têm mais problemas psicológicos do que os naturais.
Ao contrário do que sempre se acreditou, não é o fato de ser adotado e sim a forma como se dá a adoção e o ambiente familiar que determinam o comportamento das crianças.
Na avaliação, percebeu-se também que as crianças apresentam mais problemas quando ficam sabendo da adoção mais tarde.
À medida que ela vai perguntando, deve-se ir respondendo.
O importante é que os pais não fiquem tensos, que estejam tranqüilos e seguros.
O espiritismo é muito claro quanto à questão da adoção de filhos: é um ato de amor incondicional.
"O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito" (Evangelho Segundo o Espiritismo - Kardec, A.)
Somos todos adotados, pois que ninguém é propriedade de ninguém. Nosso filho de hoje poderá ser nosso pai amanhã, assim estabelece a lei da Reencarnação.
Um dos medos mais comuns das famílias adotantes é de que o filho adotivo venha a se tornar revoltado, porque já teve a rejeição materna.
Ora, um filho biológico pode ser um espírito que reencarnou para resgate naquela família, causando-lhe muitos problemas; ao passo que o filho adotivo, poderá ser um espírito afim, que vem para trazer felicidade. Ou vice-versa.
Desta forma, ter um filho adotivo ou biológico sempre será para a família um meio de ressarcir débitos pretéritos, direta ou indiretamente, e sejam esses débitos dela (família) ou dele (filho).
Adotar um filho, um amigo, um pai, uma mãe devem ser tarefas diárias para quem quer conquistar a sua própria evolução espiritual. Mas a adoção deve ser de coração, pois esse é laço indestrutível, permanente.
Nossos filhos não são nossos filhos, são antes, irmãos.
Os corpos que têm, são filhos dos nossos corpos, nada mais.
Os chamados filhos adotivos são os filhos do coração; estão unidos a nós por indestrutíveis laços espirituais.
Lições de Sabedoria - Marlene Nobre
Associação Brasileira de Psicólogos Espíritas
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/convivio-dos-membros-do-forum/a-adocao/#ixzz1Pl0RFAMV
******
– “Senhor Jesus, abençoa os teus servos que se
consagram hoje um ao outro em sublime união!...
“Ilumina-lhes, cada vez mais, os anseios transfigurados
para o teu reino, através da abnegação com
que souberam esquecer dificuldades e agravos para se
deterem tão-somente no auxílio aos companheiros de
caminhada, ainda mesmo quando esses companheiros
lhes apunhalassem os corações!...
“Ensina-lhes, oh! Mestre, que a felicidade é uma
obra de construção progressiva no tempo e que o matrimônio
deve ser realizado, de novo, todos os dias, na
intimidade do lar, de maneira que os nossos defeitos
se extingam, nas fontes da tolerância recíproca, a fim
de que as nossas almas encontrem a perfeita fusão, diante
de ti, aos clarões do amor eterno!...”
(Obra: E a Vida Continua... - Chico Xavier/André Luiz)
A adoção constitui o maior exemplo prático da máxima cristã que diz: “faça aos outros o que gostaria que lhe fizessem”. Mas engana-se aquele que acha que a adoção se resume a um simples gesto caridoso. Existem comprometimentos espirituais entre adotado e adotante e a providência divina se encarrega de colocar esses espíritos novamente em um convívio salutar para o adiantamento moral de cada um.
Se a união dessas almas não é possível através dos laços de consangüinidade, serão aproximadas por intermédio da adoção, como nos ensina várias obras mediúnicas, entre elas o livro “E a Vida Continua”, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.
Segundo Richard Simonetti, “há Espíritos que reencarnam para serem filhos adotivos. Esta situação faz parte de suas provações, geralmente porque no passado comprometeram-se em relação aos deveres familiares. Voltam ao convívio dos companheiros do pretérito sem laços de consangüinidade, destinados a valorizar a vida familiar”.
É preciso uma dedicação ainda mais intensa por parte dos pais, enquanto educadores e evangelizadores desses espíritos que lhes foram confiados por meio da adoção, a fim de diminuir os efeitos de eventual trauma que o adotado possa desencadear quando do conhecimento de sua situação. Os pais adotivos questionam-se se devem ou não contar ao filho sobre sua origem.
As dúvidas giram em torno de como contar, porque contar e quando contar...
O melhor modo de se falar sobre a adoção é ter esse tema como um assunto que deve ser discutido naturalmente pelos pais desde o início do relacionamento com o filho.
Nunca fazer desse assunto um segredo a ser protegido.
A curiosidade da criança se acentua aos 3 anos de idade quando ela pergunta sobre o mundo que a circunda. Perguntando se são adotadas, têm necessidade de saber sobre a sua origem.
Portanto, o período infantil é o mais propício para se contar a verdade.
A revelação tem que ser feita com muito amor, com muito carinho.
Contar à criança que ela é adotada evitará que ela saiba por terceiros, de forma distorcida e equivocada.
O importante é salientar que ela foi escolhida; que dentre todas as crianças os pais optaram por ela. Que o sentimento de amor por ela os cativou.
Mesmo tendo sido esclarecida sobre a adoção, a criança ainda perguntará inúmeras vezes sobre isso.
É igualmente importante não expor aspectos negativos da família de origem, pois a tendência, quando se expõe os aspectos negativos, é a criança sentir-se desvalorizada, inferiorizada.
Uma tese de doutorado da Faculdade de Medicina da USP acabou de vez com um mito que por anos tem assombrado as pessoas interessadas em adotar crianças: filhos adotivos, segundo a tese, não têm mais problemas psicológicos do que os naturais.
Ao contrário do que sempre se acreditou, não é o fato de ser adotado e sim a forma como se dá a adoção e o ambiente familiar que determinam o comportamento das crianças.
Na avaliação, percebeu-se também que as crianças apresentam mais problemas quando ficam sabendo da adoção mais tarde.
À medida que ela vai perguntando, deve-se ir respondendo.
O importante é que os pais não fiquem tensos, que estejam tranqüilos e seguros.
O espiritismo é muito claro quanto à questão da adoção de filhos: é um ato de amor incondicional.
"O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito" (Evangelho Segundo o Espiritismo - Kardec, A.)
Somos todos adotados, pois que ninguém é propriedade de ninguém. Nosso filho de hoje poderá ser nosso pai amanhã, assim estabelece a lei da Reencarnação.
Um dos medos mais comuns das famílias adotantes é de que o filho adotivo venha a se tornar revoltado, porque já teve a rejeição materna.
Ora, um filho biológico pode ser um espírito que reencarnou para resgate naquela família, causando-lhe muitos problemas; ao passo que o filho adotivo, poderá ser um espírito afim, que vem para trazer felicidade. Ou vice-versa.
Desta forma, ter um filho adotivo ou biológico sempre será para a família um meio de ressarcir débitos pretéritos, direta ou indiretamente, e sejam esses débitos dela (família) ou dele (filho).
Adotar um filho, um amigo, um pai, uma mãe devem ser tarefas diárias para quem quer conquistar a sua própria evolução espiritual. Mas a adoção deve ser de coração, pois esse é laço indestrutível, permanente.
Nossos filhos não são nossos filhos, são antes, irmãos.
Os corpos que têm, são filhos dos nossos corpos, nada mais.
Os chamados filhos adotivos são os filhos do coração; estão unidos a nós por indestrutíveis laços espirituais.
Lições de Sabedoria - Marlene Nobre
Associação Brasileira de Psicólogos Espíritas
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/convivio-dos-membros-do-forum/a-adocao/#ixzz1Pl0RFAMV
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– “Senhor Jesus, abençoa os teus servos que se
consagram hoje um ao outro em sublime união!...
“Ilumina-lhes, cada vez mais, os anseios transfigurados
para o teu reino, através da abnegação com
que souberam esquecer dificuldades e agravos para se
deterem tão-somente no auxílio aos companheiros de
caminhada, ainda mesmo quando esses companheiros
lhes apunhalassem os corações!...
“Ensina-lhes, oh! Mestre, que a felicidade é uma
obra de construção progressiva no tempo e que o matrimônio
deve ser realizado, de novo, todos os dias, na
intimidade do lar, de maneira que os nossos defeitos
se extingam, nas fontes da tolerância recíproca, a fim
de que as nossas almas encontrem a perfeita fusão, diante
de ti, aos clarões do amor eterno!...”
(Obra: E a Vida Continua... - Chico Xavier/André Luiz)
******
AVE MARIA
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
******
PAI NOSSO
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
JESUS
AVE MARIA
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
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PAI NOSSO
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
JESUS
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