Alegria e religião
Religião, sob a perspectiva imposta que prevalece na maioria das sociedades, é inquestionavelmente uma premissa enfadonha, assustadora e indesejável. Para evitar tais obstruções evolutivas, seria mais estimulante deixar de lado a religião, ainda que temporariamente, e preocupar-se com a alegria. O que é alegria? Qual sua origem? Como posso ter uma sensação perene de regozijo?, pois a sensação de júbilo, sob qualquer aspecto, é um vivificante sentimento humano. O ser humano que busca entendar as respostas para tais perguntas, inevitavelmente, adentra na senda que revela muito sobre sua própria essência, pois nalguma altura da peregrinação, tal indivíduo percebe que a alegria é intrínseca a sua natureza e, portanto, desconectada de situações, lugares e pessoas, assim como entende que mantê-la é um estado cognitivo resultante da sapiência de sua essência, como se a vertente um dia se conscientizasse de que sua natureza é jorrar o néctar que nasce no seu âmago. Além disso, a pessoa percebe que a alegria brota do simples entendimento de valores universais cujo axioma é atuar para com outrem da mesma maneira como deseja ser tratado. Então, em tal momento, nutrida por contentamento, satisfação e lucidez, a pessoa adquire a fortaleza emocional para iniciar uma caminhada pelo mundo religioso, pois sua premissa básica é o fato de que a alegria é inerente à sua existência, portanto, a religião é incapaz de contrariá-la visto que a religião depende da existência do indivíduo para se expressar e, no caso de que ela contrarie esta verdade, seu status de religião deixa de existir para tornar-se simplesmente uma desagradável concepção insinuada por desumanos e ignorantes humanos. Assim sendo, partindo da proposição de que a vida religiosa está intimamente conectada ao entusiasmo e a evolução pessoal, uma nova senda abre-se frente aos olhos, não menos demandante ou repleta de obstáculos do que a do entendimento da alegria, mas indubitavelmente tão recompensadora, reveladora e profunda quanto sua sapiência.
Religião, sob a perspectiva imposta que prevalece na maioria das sociedades, é inquestionavelmente uma premissa enfadonha, assustadora e indesejável. Para evitar tais obstruções evolutivas, seria mais estimulante deixar de lado a religião, ainda que temporariamente, e preocupar-se com a alegria. O que é alegria? Qual sua origem? Como posso ter uma sensação perene de regozijo?, pois a sensação de júbilo, sob qualquer aspecto, é um vivificante sentimento humano. O ser humano que busca entendar as respostas para tais perguntas, inevitavelmente, adentra na senda que revela muito sobre sua própria essência, pois nalguma altura da peregrinação, tal indivíduo percebe que a alegria é intrínseca a sua natureza e, portanto, desconectada de situações, lugares e pessoas, assim como entende que mantê-la é um estado cognitivo resultante da sapiência de sua essência, como se a vertente um dia se conscientizasse de que sua natureza é jorrar o néctar que nasce no seu âmago. Além disso, a pessoa percebe que a alegria brota do simples entendimento de valores universais cujo axioma é atuar para com outrem da mesma maneira como deseja ser tratado. Então, em tal momento, nutrida por contentamento, satisfação e lucidez, a pessoa adquire a fortaleza emocional para iniciar uma caminhada pelo mundo religioso, pois sua premissa básica é o fato de que a alegria é inerente à sua existência, portanto, a religião é incapaz de contrariá-la visto que a religião depende da existência do indivíduo para se expressar e, no caso de que ela contrarie esta verdade, seu status de religião deixa de existir para tornar-se simplesmente uma desagradável concepção insinuada por desumanos e ignorantes humanos. Assim sendo, partindo da proposição de que a vida religiosa está intimamente conectada ao entusiasmo e a evolução pessoal, uma nova senda abre-se frente aos olhos, não menos demandante ou repleta de obstáculos do que a do entendimento da alegria, mas indubitavelmente tão recompensadora, reveladora e profunda quanto sua sapiência.
(Tadany – 15 05 12)
PS: Para citar este texto:
Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 1239. www.tadany.org ®
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Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 1239. www.tadany.org ®
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