Diva - n° 36
Na calada da noite, caminho sem direção pela ruas vazias
Procurando nas estrelas terrenas aquele brilho que a este coração possa encantar
Apenas um cintilante momento que preencha a alma com primazia
Inútil toda a caminhada, pois estou ciente que sou escravo do teu olhar
No silêncio da montanha, contemplava o exuberante e leve vôo do gavião
Quando pensei em agarrar na ponta do vento para vagar em suas fascinantes delícias
Percorrendo uma doce realidade indistinta da mais quimérica ilusão
Mas a mente trouxe-me de volta porque eu já era um prisioneiro de tuas carícias
Na grandeza do oceano das fantasias, alcei a vela para velejar espontâneo até o horizonte
Buscando aquela graciosa liberdade que não necessita de nenhum esconderijo
E que entre os veneraveis desejos e a divindade de minha essência formam um ponte
Mas as sutis lufadas da paixão trouxeram-me de volta porque sou refém dos teus beijos
No encantamento de um fim de tarde, deliciava-me com a sedutora aquarela do ocaso
Sentia-me pleno como os raios de sol e fervoroso como suas inebriantes pulsações
Ciente de que a unidade entre o astro-rei e o fulgor de meus olhos não era um fortuito acaso
Mas as primeiras estrelas regressaram-me ao lar porque eu era cúmplice de tuas seduções.
Na exuberância do amanhacer, adentrei o inesquecível vale dos sonhos para vagar pelas fantasias do infinito
Onde os pássaros conversam com as árvores e o homem beija o coração de uma flor
Naquele inebriante espaço onde tudo é simples e, na simplicidade, tudo é raramente bonito
Mas o aroma de tua presença trouxe-me de volta porque, mesmo livre, eu tinha sido sentenciado pela sublimidade do teu amor. (Tadany – 28 09 09)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 36. www.tadany.org ®
Na calada da noite, caminho sem direção pela ruas vazias
Procurando nas estrelas terrenas aquele brilho que a este coração possa encantar
Apenas um cintilante momento que preencha a alma com primazia
Inútil toda a caminhada, pois estou ciente que sou escravo do teu olhar
No silêncio da montanha, contemplava o exuberante e leve vôo do gavião
Quando pensei em agarrar na ponta do vento para vagar em suas fascinantes delícias
Percorrendo uma doce realidade indistinta da mais quimérica ilusão
Mas a mente trouxe-me de volta porque eu já era um prisioneiro de tuas carícias
Na grandeza do oceano das fantasias, alcei a vela para velejar espontâneo até o horizonte
Buscando aquela graciosa liberdade que não necessita de nenhum esconderijo
E que entre os veneraveis desejos e a divindade de minha essência formam um ponte
Mas as sutis lufadas da paixão trouxeram-me de volta porque sou refém dos teus beijos
No encantamento de um fim de tarde, deliciava-me com a sedutora aquarela do ocaso
Sentia-me pleno como os raios de sol e fervoroso como suas inebriantes pulsações
Ciente de que a unidade entre o astro-rei e o fulgor de meus olhos não era um fortuito acaso
Mas as primeiras estrelas regressaram-me ao lar porque eu era cúmplice de tuas seduções.
Na exuberância do amanhacer, adentrei o inesquecível vale dos sonhos para vagar pelas fantasias do infinito
Onde os pássaros conversam com as árvores e o homem beija o coração de uma flor
Naquele inebriante espaço onde tudo é simples e, na simplicidade, tudo é raramente bonito
Mas o aroma de tua presença trouxe-me de volta porque, mesmo livre, eu tinha sido sentenciado pela sublimidade do teu amor. (Tadany – 28 09 09)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 36. www.tadany.org ®
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