A entranhável força da manifestação
Ainda é noite, mas delicadamente uma versátil ânsia de luz projeta-se no horizonte para fechar as cortinas da escuridão. O dia anuncia sua chegada, tão simples e sem esforço, como a água que emana de uma vertente. Existe algo de sublime nesta intimidade do universo. Uma grandeza imensurável cuja majestade reside no fato de o ser sem mesmo saber que o é. O qual demanda toda a nossa atenção, pois sua natureza é não demandar, apenas ser, assim como a rosa que floresce ilustre no jardim e, despretensiosamente, nos impele a debruçar-nos e deleitar-nos com suas cores, formas e fragrância. Agora é dia, os movimentos e ações parecem dar vida ao mundo, mas quando o baluarte da noite aprisionar a luz, mesmo na calmaria e no silêncio de sua essência, outros mistérios e belezas também se revelarão espontaneamente. Nesta sublime comunhão entre dia e noite, nalgum momento da evolução, a sutileza humana deixa-se seduzir e guiar pela entranhável força da manifestação. Neste instante, noite, dia, universo e ser humano, apesar da aparente distinção, tornam-se o que sempre foram, inseparavelmente unos. (Tadany – 30 12 11)
PS: Para citar este texto:
Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 1150. www.tadany.org®
Ainda é noite, mas delicadamente uma versátil ânsia de luz projeta-se no horizonte para fechar as cortinas da escuridão. O dia anuncia sua chegada, tão simples e sem esforço, como a água que emana de uma vertente. Existe algo de sublime nesta intimidade do universo. Uma grandeza imensurável cuja majestade reside no fato de o ser sem mesmo saber que o é. O qual demanda toda a nossa atenção, pois sua natureza é não demandar, apenas ser, assim como a rosa que floresce ilustre no jardim e, despretensiosamente, nos impele a debruçar-nos e deleitar-nos com suas cores, formas e fragrância. Agora é dia, os movimentos e ações parecem dar vida ao mundo, mas quando o baluarte da noite aprisionar a luz, mesmo na calmaria e no silêncio de sua essência, outros mistérios e belezas também se revelarão espontaneamente. Nesta sublime comunhão entre dia e noite, nalgum momento da evolução, a sutileza humana deixa-se seduzir e guiar pela entranhável força da manifestação. Neste instante, noite, dia, universo e ser humano, apesar da aparente distinção, tornam-se o que sempre foram, inseparavelmente unos. (Tadany – 30 12 11)
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Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 1150. www.tadany.org®
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