Diva - n° 19
A porta descansava tranqüila sob a paragem
A lua invadia a sala escura com sua luminosidade
Eu sentado com a visão perdida na paisagem
E o coração desejando o aparecimento de tua beldade
No sofá uma rosa emanava uma inebriante fragrância
Que trazia aos sentidos o perfume do teu ser
Enquanto os pensamentos numa avalanche de ânsias
Questionava-se por quais caminhos andarias a percorrer
No centro do espelho reluzia a silhueta de tua formosura
Que se deliciava num fascinante movimento
E a imaginação de mãos dadas com a liberdade vagavam nas alturas
Sonhando que chegarias a qualquer momento
Da prateleira ecoava o som do último romance
Que extasiada me contaste em forma de melodia
E a memória deixava-me em estado de transe
Ao reviver as compartilhadas alegrias
Então, na calmaria da noite ouvi o ruído dos teus passos
Como que flutuando em direção ao nosso ninho
E ao cruzares a porta senti o calor dos teus braços
A paixão do teu ser e o fulgor do teu carinho
Assim, nirvanamente numa dança nos embalamos
Sob o olhar afetuoso do universo estelar
Do tempo e do espaço por horas nos desprendemos
Perdidos na inexprimível arte de amar
E enquanto uma prazerosa calmaria invadia nossos corações
Ouvi de longe um estrondo que pouco a pouco se aproximava
Então, acordei noutro mar de sensações
Pois me dei conta que naquele momento, eu apenas sonhava. (Tadany – 24 04 06)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 19. www.tadany.org ®
A porta descansava tranqüila sob a paragem
A lua invadia a sala escura com sua luminosidade
Eu sentado com a visão perdida na paisagem
E o coração desejando o aparecimento de tua beldade
No sofá uma rosa emanava uma inebriante fragrância
Que trazia aos sentidos o perfume do teu ser
Enquanto os pensamentos numa avalanche de ânsias
Questionava-se por quais caminhos andarias a percorrer
No centro do espelho reluzia a silhueta de tua formosura
Que se deliciava num fascinante movimento
E a imaginação de mãos dadas com a liberdade vagavam nas alturas
Sonhando que chegarias a qualquer momento
Da prateleira ecoava o som do último romance
Que extasiada me contaste em forma de melodia
E a memória deixava-me em estado de transe
Ao reviver as compartilhadas alegrias
Então, na calmaria da noite ouvi o ruído dos teus passos
Como que flutuando em direção ao nosso ninho
E ao cruzares a porta senti o calor dos teus braços
A paixão do teu ser e o fulgor do teu carinho
Assim, nirvanamente numa dança nos embalamos
Sob o olhar afetuoso do universo estelar
Do tempo e do espaço por horas nos desprendemos
Perdidos na inexprimível arte de amar
E enquanto uma prazerosa calmaria invadia nossos corações
Ouvi de longe um estrondo que pouco a pouco se aproximava
Então, acordei noutro mar de sensações
Pois me dei conta que naquele momento, eu apenas sonhava. (Tadany – 24 04 06)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 19. www.tadany.org ®
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