Sou eu que peço desculpas pela minha imensa demora, dessa vez redobrada por já ter pedido que a reenviasse. Mas tento voltar ao ritmo do grupo; vamos lá! O título é super sugestivo e a plasticidade do poema, forte. Poucos retoques fariam bem à grandeza dele, como cortar repetições, ir contra a lógica e trocar certas palavras – a meu ver, você tem um toque de humor nos seus poemas que sempre sinto que os prejudica, embora desconfie seja dificuldade minha saber lidar com isso. Agora, o último verso, eu o achei magnífico! Sobre ser ou não poesia, creio que não precise sofrer com esse assunto, Carlos. Se pudesse mexer o mínimo possível nele, faria o seguinte: A escultura dos abutres O exército vigia de perto O rosto do quebra-cabeça Ele não possui A escultura dos abutres Quando dançam a ciranda Acima da silhueta do sol E assim Papel e espada viram fantoche De curvas e retas Talvez todo o mistério se resuma Apenas Em abraçar as esquinas da batalha --- Em seg, 25/4/11, carlos pinheiro <alberpin@gmail.com> escreveu:
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