- O Poeta | 01/06/2011
O poeta é um receptáculo dos sons vernaculares do universo Curioso e sereno ele escuta os ritmos dos astros Então, ele ouve, e ouve, e ouve... Até que a magnânima acústica do mundo Transforma-se em inspirativos poemas E os poemas Leves e livres como a brisa matutina Convertem-se em vida E a vida, num encantador ritmo verbal Canta, ri, dança, brilha, rima e resplandece Até que o poeta, em seu êxtase criativo Navega para os recônditos silenciosos do cosmos Agora não mais para escutar as alegorias da existência Mas para suspirar versos de agradecimentos Recheados de um auntêntico e singelo apreço Pelos sons mágicos de toda a manifestação Até que seus susurros transfigurem-se em silêncio E, em seu silêncio, ele cala, e cala, e cala... Para então poder, novamente Ouvir, e ouvir, e ouvir! (Tadany – 26 02 10)
PS: Para citar este Poema: Cargnin dos Santos, Tadany.O Poeta. www.tadany.org ®
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