Meus Filhos Amados!
Eurípedes Barsanulfo / Jadiel João de Oliveira
Corria o ano de 999.
A idéia do fim do mundo foi lançada, espalhando-se, como a água da chuva se espalha no solo.
Só que esta fertiliza a terra, permitindo o desenvolver da semente.
Aquela, rastreando, como veneno pernicioso, atingiu o sentimento dos homens, que, em desequilíbrio, se lançou às mais diversas atrocidades, saqueando, matando, suicidando-se.
Mas tudo não passava de percepção equivocada.
O milênio que se seguiu, que teve ponto alto e importante, no século XII, a vinda do apóstolo querido(Francisco de Assis), em nova roupagem terrena, permitia, também, o desenvolvimento da Humanidade, que se deslumbrou com as artes e a ciência.
Todavia, houve, também, o descompasso, na medida em que o Homem compreendia, melhor, o que havia na criação de DEUS, o Pai Misericordioso e Bom.
Hoje, também, neste ano de 1999, os arautos do fim, muitas vezes, levam a raça humana ao desespero e à incompreensão.
Mas, assim como naquela ocasião, nesta, o que se faz é apenas preparar o novo mundo. Desta vez não o do intelecto, mas o do Amor, o do Sentimento.
O Divino Mestre fez toda a programação do desenvolvimento da Terra, assessorado por Espíritos de alta estirpe. Não temamos, pois.
O caminho se ilumina, com a luz que vem do alto!
Temos, sim, ainda, irmãos em desespero. Mas tudo está dentro da previsão do Divino Mestre, que jamais deixa de estender a mão cariciosa aos que estão sob sua tutela.
Como Pai amoroso, embora irmão primogênito, Ele nos ama com amor que não temos capacidade para aprender a dimensão.
Portanto, o que devemos esperar, de tudo o que ocorre nesta Terra maravilhosa, concessão sublime do pai, é de momentos melhores!
Não temamos, meus filhos, porque ninguém fica ao desamparo, daqueles que pertencem ao grande rebanho de ovelhas, que o Pai concedeu ao Pastor sublime, para guiar pelos campos da vida.
Às vezes, a subida é íngreme e dificultosa, mas sempre poderemos nos agarrar ao cajado do Sublime condutor, que, muitas vezes, desce ao profundo das grotas da ignorância, para buscar a ovelha desgarrada. Mesmo que lhe sejam colocados espinhos sobre a cabeça, num destempero, que somente pode ser compreendido e tolerado por Aquele que nos ama em qualquer circunstância. Ama-nos sempre e sempre.
Que o seu exemplo; que o seu amor possam envolver-nos a todos, filhos queridos, para que a dor da Terra passe, como a brisa, que balança, suave, as folhas das árvores e vai adiante, sem se voltar.
Deste irmão menor, que os ama sempre.
**Eurípedes Barsanulfo/Jadiel João de Oliveira
Mensagem recebida, no dia 29de julho de 1999, em reunião pública na Casa Espírita
Eurípedes Barsanulfo**
Beijos,
Cida St!!!
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