A alma pediu licença
A alma pediu licença. Um descanso de tudo aquilo que não era. No teatro da vida, seu papel estava em discordância com seu âmago. Sentia-se como um camelo vivendo na neve. Queria voltar para a sua terra. Disse que iria visitar um oásis. E partiu. Nunca mais voltou. Acredito que encontrou-se com o seu ambiente, ou ainda o andará procurando. Oxalá o encontre, pois nem as almas gostam de viver aquilo que elas não são. (Tadany - 14 01 11)
PS: Para citar este texto:
Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 705. www.tadany.org ®
A alma pediu licença. Um descanso de tudo aquilo que não era. No teatro da vida, seu papel estava em discordância com seu âmago. Sentia-se como um camelo vivendo na neve. Queria voltar para a sua terra. Disse que iria visitar um oásis. E partiu. Nunca mais voltou. Acredito que encontrou-se com o seu ambiente, ou ainda o andará procurando. Oxalá o encontre, pois nem as almas gostam de viver aquilo que elas não são. (Tadany - 14 01 11)
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Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 705. www.tadany.org ®
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